A Aventura do Cavaleiro Corajoso A2.2
A European Portuguese historical fiction story by João Martins
Era uma vez, na Idade Média, um cavaleiro chamado Ricardo. Ricardo vivia num pequeno castelo na região de Trás-os-Montes. Ele era conhecido por ser muito corajoso e bondoso.
Um dia, Ricardo recebeu uma carta do rei. O rei pedia ajuda porque um dragão estava a atacar a aldeia vizinha. Sem hesitar, Ricardo montou o seu cavalo e partiu para a aldeia.
Quando chegou à aldeia, as pessoas estavam assustadas. Elas contaram a Ricardo que o dragão vinha todas as noites e queimava as casas. Ricardo prometeu ajudar e começou a investigar.
Na primeira noite, Ricardo escondeu-se perto do lago, onde o dragão costumava aparecer. Finalmente, viu o dragão. Era enorme e tinha escamas brilhantes. Mas, para surpresa de Ricardo, o dragão não parecia agressivo.
Ricardo decidiu falar com o dragão. Aproximou-se e disse: "Olá, dragão. Por que estás a atacar a aldeia?". O dragão respondeu: "Não quero fazer mal. Estou à procura da minha família perdida".
Ricardo ficou admirado. Não era comum ouvir dragões falar, quanto mais procurar famílias. O dragão explicou que a sua família tinha desaparecido há muitos anos e que estava sozinho.
Ricardo teve uma ideia. Ele disse ao dragão: "Vamos procurar juntos a tua família. Eu vou ajudar-te". O dragão aceitou a oferta e juntos começaram a sua jornada.
Durante a viagem, Ricardo e o dragão enfrentaram muitos desafios. Tiveram de atravessar florestas densas e rios perigosos. Também encontraram criaturas mágicas que os ajudaram com informações sobre a família do dragão.
Finalmente, depois de muitas semanas, chegaram a uma grande caverna. Dentro da caverna, encontraram outros dragões. O dragão amigo de Ricardo reconheceu-os imediatamente. Era a sua família!
O reencontro foi muito emocionante. Os dragões agradeceram a Ricardo pela sua ajuda. Como forma de gratidão, deram-lhe uma pequena pedra mágica. Esta pedra trazia sorte e proteção a quem a possuísse.
Ricardo voltou para a aldeia como um herói. O dragão e a sua família prometeram proteger a aldeia de qualquer perigo no futuro.
E assim, Ricardo viveu feliz, sabendo que tinha um amigo dragão e que ajudou a manter a paz na aldeia.
Um dia, Ricardo recebeu uma carta do rei. O rei pedia ajuda porque um dragão estava a atacar a aldeia vizinha. Sem hesitar, Ricardo montou o seu cavalo e partiu para a aldeia.
Quando chegou à aldeia, as pessoas estavam assustadas. Elas contaram a Ricardo que o dragão vinha todas as noites e queimava as casas. Ricardo prometeu ajudar e começou a investigar.
Na primeira noite, Ricardo escondeu-se perto do lago, onde o dragão costumava aparecer. Finalmente, viu o dragão. Era enorme e tinha escamas brilhantes. Mas, para surpresa de Ricardo, o dragão não parecia agressivo.
Ricardo decidiu falar com o dragão. Aproximou-se e disse: "Olá, dragão. Por que estás a atacar a aldeia?". O dragão respondeu: "Não quero fazer mal. Estou à procura da minha família perdida".
Ricardo ficou admirado. Não era comum ouvir dragões falar, quanto mais procurar famílias. O dragão explicou que a sua família tinha desaparecido há muitos anos e que estava sozinho.
Ricardo teve uma ideia. Ele disse ao dragão: "Vamos procurar juntos a tua família. Eu vou ajudar-te". O dragão aceitou a oferta e juntos começaram a sua jornada.
Durante a viagem, Ricardo e o dragão enfrentaram muitos desafios. Tiveram de atravessar florestas densas e rios perigosos. Também encontraram criaturas mágicas que os ajudaram com informações sobre a família do dragão.
Finalmente, depois de muitas semanas, chegaram a uma grande caverna. Dentro da caverna, encontraram outros dragões. O dragão amigo de Ricardo reconheceu-os imediatamente. Era a sua família!
O reencontro foi muito emocionante. Os dragões agradeceram a Ricardo pela sua ajuda. Como forma de gratidão, deram-lhe uma pequena pedra mágica. Esta pedra trazia sorte e proteção a quem a possuísse.
Ricardo voltou para a aldeia como um herói. O dragão e a sua família prometeram proteger a aldeia de qualquer perigo no futuro.
E assim, Ricardo viveu feliz, sabendo que tinha um amigo dragão e que ajudou a manter a paz na aldeia.
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