A Floresta Encantada e o Relógio do Tempo C1.2
A fairy tale story by Isabel Almeida
Numa aldeia remota, situada entre vales verdejantes e montanhas cobertas de neve, vivia uma jovem chamada Clara.Clara era conhecida pela sua curiosidade insaciável e pela habilidade de encontrar beleza nos lugares mais inesperados.Um dia, enquanto passeava pela floresta próxima, Clara encontrou um velho relógio de bolso, de ouro reluzente, meio escondido entre as raízes de um carvalho antigo.Intrigada, pegou-o e percebeu que, ao contrário dos relógios comuns, este não tinha ponteiros.
Decidida a desvendar o mistério, Clara levou o relógio ao ancião da aldeia, o Senhor Afonso, que era conhecido pelas suas vastas histórias e conhecimentos sobre artefactos antigos.O Senhor Afonso, após examinar o relógio minuciosamente, disse que era um Relógio do Tempo, um objeto mágico capaz de transportar quem o possuía para qualquer momento do passado ou do futuro.Contudo, havia uma condição: o viajante só poderia regressar ao presente se encontrasse a verdadeira razão do seu desejo de viajar no tempo.
Clara, fascinada pela ideia de explorar épocas diferentes, decidiu tentar a sua sorte.Apertou o relógio com força e, com um leve sussurro, pediu para ser transportada para o passado, para o tempo em que a sua aldeia ainda não existia.Num instante, a floresta ao seu redor transformou-se.As árvores eram mais jovens, e os animais que ali habitavam eram diferentes, mais selvagens e livres.Clara caminhou pela floresta, maravilhada com o que via, até que encontrou uma pequena comunidade de pessoas que vivia em harmonia com a natureza.
A curiosidade levou-a a aproximar-se, e logo foi acolhida por uma mulher sábia chamada Helena, que a guiou e lhe apresentou os costumes da sua gente.Clara aprendeu sobre as tradições antigas, as músicas que cantavam para celebrar o sol e a lua, e as histórias que contavam ao redor da fogueira.Sentia-se em casa, mas sabia que tinha de encontrar a razão da sua viagem para poder regressar.
Um dia, enquanto ajudava a colher ervas medicinais, Clara observou uma jovem mãe a ensinar a sua filha a cuidar das plantas.Nesse momento, Clara percebeu o quanto as pequenas ações do passado moldavam o futuro.Compreendeu que o verdadeiro propósito da sua viagem era aprender a valorizar as raízes e a simplicidade das gerações passadas, para que pudesse aplicar esse conhecimento no presente.
Com o coração cheio de gratidão, Clara apertou o relógio novamente e pediu para regressar à sua época.Em poucos segundos, estava de volta à floresta familiar, mas agora com um novo olhar sobre o mundo que a rodeava.Decidiu partilhar as suas novas descobertas com os habitantes da aldeia, promovendo um regresso às tradições e à preservação da natureza, inspirando outros a encontrar beleza e sabedoria nos ensinamentos do passado.
A história de Clara e do Relógio do Tempo tornou-se lendária na aldeia, e muitos, inspirados por ela, começaram a explorar as suas próprias histórias e a valorizar as suas origens.Clara continuou a sua vida, sempre com o relógio no bolso, não como um mero objeto de curiosidade, mas como um lembrete constante de que o tempo é um dom precioso, a ser vivido com consciência e gratidão.
Decidida a desvendar o mistério, Clara levou o relógio ao ancião da aldeia, o Senhor Afonso, que era conhecido pelas suas vastas histórias e conhecimentos sobre artefactos antigos.O Senhor Afonso, após examinar o relógio minuciosamente, disse que era um Relógio do Tempo, um objeto mágico capaz de transportar quem o possuía para qualquer momento do passado ou do futuro.Contudo, havia uma condição: o viajante só poderia regressar ao presente se encontrasse a verdadeira razão do seu desejo de viajar no tempo.
Clara, fascinada pela ideia de explorar épocas diferentes, decidiu tentar a sua sorte.Apertou o relógio com força e, com um leve sussurro, pediu para ser transportada para o passado, para o tempo em que a sua aldeia ainda não existia.Num instante, a floresta ao seu redor transformou-se.As árvores eram mais jovens, e os animais que ali habitavam eram diferentes, mais selvagens e livres.Clara caminhou pela floresta, maravilhada com o que via, até que encontrou uma pequena comunidade de pessoas que vivia em harmonia com a natureza.
A curiosidade levou-a a aproximar-se, e logo foi acolhida por uma mulher sábia chamada Helena, que a guiou e lhe apresentou os costumes da sua gente.Clara aprendeu sobre as tradições antigas, as músicas que cantavam para celebrar o sol e a lua, e as histórias que contavam ao redor da fogueira.Sentia-se em casa, mas sabia que tinha de encontrar a razão da sua viagem para poder regressar.
Um dia, enquanto ajudava a colher ervas medicinais, Clara observou uma jovem mãe a ensinar a sua filha a cuidar das plantas.Nesse momento, Clara percebeu o quanto as pequenas ações do passado moldavam o futuro.Compreendeu que o verdadeiro propósito da sua viagem era aprender a valorizar as raízes e a simplicidade das gerações passadas, para que pudesse aplicar esse conhecimento no presente.
Com o coração cheio de gratidão, Clara apertou o relógio novamente e pediu para regressar à sua época.Em poucos segundos, estava de volta à floresta familiar, mas agora com um novo olhar sobre o mundo que a rodeava.Decidiu partilhar as suas novas descobertas com os habitantes da aldeia, promovendo um regresso às tradições e à preservação da natureza, inspirando outros a encontrar beleza e sabedoria nos ensinamentos do passado.
A história de Clara e do Relógio do Tempo tornou-se lendária na aldeia, e muitos, inspirados por ela, começaram a explorar as suas próprias histórias e a valorizar as suas origens.Clara continuou a sua vida, sempre com o relógio no bolso, não como um mero objeto de curiosidade, mas como um lembrete constante de que o tempo é um dom precioso, a ser vivido com consciência e gratidão.
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