A Jornada de Elara C2.2
A European Portuguese fantasy story by Inês da Luz
No reino de Eldoria, onde as florestas eram densas e as montanhas tocavam o céu, vivia uma jovem chamada Elara. Ela era conhecida por sua curiosidade insaciável e pela habilidade incomum de comunicar-se com as criaturas mágicas que habitavam as florestas. Desde pequena, Elara sonhava em explorar os mistérios que cercavam o seu mundo. Em uma manhã ensolarada, decidiu que era hora de embarcar numa aventura que mudaria a sua vida.
Com um pequeno saco às costas, Elara partiu em direção à Floresta das Sombras, um lugar envolto em lendas e mistérios. Os aldeões frequentemente falavam de uma criatura mítica que guardava um tesouro ancestral. Contudo, poucos se atreveram a entrar na floresta. Elara, no entanto, sentia-se atraída pela possibilidade de descobrir algo extraordinário.
Ao adentrar a floresta, o ambiente tornou-se rapidamente mais sombrio e silencioso. As árvores altas pareciam sussurrar segredos antigos e o cheiro de musgo fresco preenchia o ar. Elara caminhava com cuidado, observando cada detalhe. De repente, um brilho suave chamou a sua atenção. Ela seguiu a luz e, para sua surpresa, encontrou uma pequena fada.
A fada, com asas cintilantes que refletiam todas as cores do arco-íris, apresentou-se como Lúmina. Ela explicou que a floresta era protegida por um encantamento e que apenas aqueles com um coração puro poderiam prosseguir. Elara, intrigada, fez perguntas sobre a criatura mítica e o tesouro. Lúmina sorriu enigmaticamente e disse que o verdadeiro tesouro não era o que se encontrava, mas sim o que se aprendia pelo caminho.
Com Lúmina ao seu lado, Elara continuou a sua jornada. Elas passaram por riachos cristalinos e clareiras iluminadas pelo sol. Em um desses lugares, encontraram um lobo majestoso que estava ferido. Elara não hesitou em ajudar o animal, utilizando suas habilidades para curar a sua pata. O lobo, agradecido, revelou-se como um guardião da floresta e ofereceu-se para acompanhá-las.
Conforme o trio avançava, Elara percebeu que cada encontro trazia uma lição valiosa. Conheceu uma coruja sábia que lhe ensinou sobre a importância da paciência e uma raposa astuta que a fez compreender o valor da estratégia. Cada criatura tinha uma história para contar e um ensinamento a partilhar.
Finalmente, após dias de exploração, chegaram a uma caverna oculta. No interior, a criatura mítica revelou-se um dragão magnífico, com escamas que brilhavam como estrelas. O dragão, em vez de ser temido, era um guardião do conhecimento. Ele ofereceu a Elara uma escolha: um tesouro material ou sabedoria infinita.
Elara ponderou sobre a oferta. Lembrando-se das lições aprendidas e das amizades feitas, decidiu que a sabedoria era o verdadeiro tesouro. O dragão sorriu e concedeu-lhe uma visão do futuro, onde ela poderia compartilhar seu conhecimento com o mundo. Com o coração cheio de gratidão, Elara regressou a casa, pronta para inspirar outros com as histórias da sua jornada mágica.
Com um pequeno saco às costas, Elara partiu em direção à Floresta das Sombras, um lugar envolto em lendas e mistérios. Os aldeões frequentemente falavam de uma criatura mítica que guardava um tesouro ancestral. Contudo, poucos se atreveram a entrar na floresta. Elara, no entanto, sentia-se atraída pela possibilidade de descobrir algo extraordinário.
Ao adentrar a floresta, o ambiente tornou-se rapidamente mais sombrio e silencioso. As árvores altas pareciam sussurrar segredos antigos e o cheiro de musgo fresco preenchia o ar. Elara caminhava com cuidado, observando cada detalhe. De repente, um brilho suave chamou a sua atenção. Ela seguiu a luz e, para sua surpresa, encontrou uma pequena fada.
A fada, com asas cintilantes que refletiam todas as cores do arco-íris, apresentou-se como Lúmina. Ela explicou que a floresta era protegida por um encantamento e que apenas aqueles com um coração puro poderiam prosseguir. Elara, intrigada, fez perguntas sobre a criatura mítica e o tesouro. Lúmina sorriu enigmaticamente e disse que o verdadeiro tesouro não era o que se encontrava, mas sim o que se aprendia pelo caminho.
Com Lúmina ao seu lado, Elara continuou a sua jornada. Elas passaram por riachos cristalinos e clareiras iluminadas pelo sol. Em um desses lugares, encontraram um lobo majestoso que estava ferido. Elara não hesitou em ajudar o animal, utilizando suas habilidades para curar a sua pata. O lobo, agradecido, revelou-se como um guardião da floresta e ofereceu-se para acompanhá-las.
Conforme o trio avançava, Elara percebeu que cada encontro trazia uma lição valiosa. Conheceu uma coruja sábia que lhe ensinou sobre a importância da paciência e uma raposa astuta que a fez compreender o valor da estratégia. Cada criatura tinha uma história para contar e um ensinamento a partilhar.
Finalmente, após dias de exploração, chegaram a uma caverna oculta. No interior, a criatura mítica revelou-se um dragão magnífico, com escamas que brilhavam como estrelas. O dragão, em vez de ser temido, era um guardião do conhecimento. Ele ofereceu a Elara uma escolha: um tesouro material ou sabedoria infinita.
Elara ponderou sobre a oferta. Lembrando-se das lições aprendidas e das amizades feitas, decidiu que a sabedoria era o verdadeiro tesouro. O dragão sorriu e concedeu-lhe uma visão do futuro, onde ela poderia compartilhar seu conhecimento com o mundo. Com o coração cheio de gratidão, Elara regressou a casa, pronta para inspirar outros com as histórias da sua jornada mágica.
❧
Did you enjoy this story?