A Sombra na Floresta Encantada A1.1
A European Portuguese horror story by Avó Constança
Era uma vez, uma pequena aldeia perto de uma floresta escura e misteriosa. As pessoas diziam que a floresta era encantada, cheia de magia e perigos. Ninguém ousava entrar na floresta depois do pôr do sol.
Uma noite, uma menina chamada Sofia, muito curiosa, decidiu desafiar a lenda. Ela pegou a sua lanterna mágica e entrou na floresta. A lanterna, um presente da sua avó, brilhava com uma luz suave e protetora.
À medida que Sofia caminhava, as árvores pareciam ficar mais altas e mais densas. As sombras dançavam à sua volta, fazendo estranhos barulhos. Sofia sentia um arrepio na espinha, mas a luz da sua lanterna a confortava. Ela continuou a caminhar, seguindo um pequeno caminho entre as árvores.
De repente, ela ouviu um sussurro. Era uma voz baixa e assustadora, que parecia vir de todas as direções. Sofia parou, com o coração a bater forte no peito. Ela segurou a sua lanterna com mais força, o seu brilho parecia ser a única coisa a protegê-la da escuridão. "Olá?" sussurrou Sofia, tremendo de medo.
Não houve resposta. Sofia continuou a caminhar, com os olhos fixos no caminho à frente. Então, ela viu uma figura escura no meio das árvores. Era uma sombra alta e magra, que parecia flutuar no ar. Sofia ficou paralisada de medo. A figura começou a aproximar-se dela lentamente.
Sofia gritou e correu o mais rápido que pôde, a luz da lanterna iluminando o caminho. A sombra persegui-a, seu sussurro cada vez mais próximo. Sofia sentia a respiração da sombra na sua nuca, a sua presença fria a gelar-lhe a alma. Ela tropeçou e caiu no chão. A sombra aproximou-se.
No último momento, Sofia lembrou-se do que a sua avó dissera: “Se uma sombra te perseguir, acende a chama mais forte na tua lanterna mágica”. Sofia concentrou toda sua força e respirou fundo. Ela acendeu a lanterna com toda sua força, a luz tornou-se intensa e ofuscante. A sombra recuou, emitindo um grito agudo e desaparecendo na escuridão.
Sofia, tremendo, levantou-se e correu para fora da floresta, sem olhar para trás. Ela nunca mais voltou à floresta encantada. E aprendeu que a curiosidade, às vezes, pode ser muito perigosa.
Uma noite, uma menina chamada Sofia, muito curiosa, decidiu desafiar a lenda. Ela pegou a sua lanterna mágica e entrou na floresta. A lanterna, um presente da sua avó, brilhava com uma luz suave e protetora.
À medida que Sofia caminhava, as árvores pareciam ficar mais altas e mais densas. As sombras dançavam à sua volta, fazendo estranhos barulhos. Sofia sentia um arrepio na espinha, mas a luz da sua lanterna a confortava. Ela continuou a caminhar, seguindo um pequeno caminho entre as árvores.
De repente, ela ouviu um sussurro. Era uma voz baixa e assustadora, que parecia vir de todas as direções. Sofia parou, com o coração a bater forte no peito. Ela segurou a sua lanterna com mais força, o seu brilho parecia ser a única coisa a protegê-la da escuridão. "Olá?" sussurrou Sofia, tremendo de medo.
Não houve resposta. Sofia continuou a caminhar, com os olhos fixos no caminho à frente. Então, ela viu uma figura escura no meio das árvores. Era uma sombra alta e magra, que parecia flutuar no ar. Sofia ficou paralisada de medo. A figura começou a aproximar-se dela lentamente.
Sofia gritou e correu o mais rápido que pôde, a luz da lanterna iluminando o caminho. A sombra persegui-a, seu sussurro cada vez mais próximo. Sofia sentia a respiração da sombra na sua nuca, a sua presença fria a gelar-lhe a alma. Ela tropeçou e caiu no chão. A sombra aproximou-se.
No último momento, Sofia lembrou-se do que a sua avó dissera: “Se uma sombra te perseguir, acende a chama mais forte na tua lanterna mágica”. Sofia concentrou toda sua força e respirou fundo. Ela acendeu a lanterna com toda sua força, a luz tornou-se intensa e ofuscante. A sombra recuou, emitindo um grito agudo e desaparecendo na escuridão.
Sofia, tremendo, levantou-se e correu para fora da floresta, sem olhar para trás. Ela nunca mais voltou à floresta encantada. E aprendeu que a curiosidade, às vezes, pode ser muito perigosa.
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