A Viagem Inesperada C2.2
A European Portuguese adventure story by Sofia Almeida
Era uma manhã ensolarada na pequena aldeia de São Bartolomeu. As flores estavam em plena floração e o aroma dos pães acabados de cozer emanava da padaria local. Miguel, um jovem curioso e sonhador, acordou com a vontade de explorar o mundo. Ele olhou pela janela e viu as montanhas distantes, cobertas de névoa, que pareciam sussurrar promessas de aventuras. Decidido, Miguel preparou uma pequena mochila com o essencial: água, um caderno e uma caneta. Saiu de casa, prometendo a si mesmo que voltaria com histórias para contar.
Ao atravessar a aldeia, cumprimentou os vizinhos que, habituados à sua presença, sorriam e acenavam. Miguel seguiu o caminho que levava à floresta, onde as árvores altas se erguiam como guardiãs do segredo da natureza. Ele sentiu a frescura do ar e ouviu o canto dos pássaros que o acompanhavam na sua jornada. Com cada passo, a excitação aumentava, e a floresta parecia convidá-lo a descobrir os seus mistérios.
Após algumas horas de caminhada, Miguel encontrou um pequeno lago, cuja água cristalina refletia o céu azul. Fascinado, decidiu parar para descansar. Enquanto se sentava à beira da água, notou algo a brilhar no fundo. Era uma pequena caixa de metal, meio enterrada na areia. A curiosidade tomou conta dele e, sem pensar duas vezes, mergulhou as mãos na água para a recuperar.
Quando a tirou do lago, percebeu que era uma caixa antiga, cheia de símbolos enigmáticos. Miguel sentiu um frio na barriga ao abrir a caixa. Dentro, encontrou um mapa envelhecido e uma chave dourada. O mapa parecia indicar um caminho que levava a um lugar chamado “A Gruta dos Segredos”. Intrigado, decidiu seguir o mapa, que prometia uma nova aventura.
Caminhando mais fundo na floresta, Miguel seguiu as indicações do mapa. Cada vez que olhava para ele, a excitação crescia. Finalmente, depois de uma caminhada longa e cheia de pequenas descobertas, chegou à entrada da gruta. A escuridão envolvia o lugar, mas Miguel estava determinado a entrar. Com a chave na mão, empurrou a pesada porta de pedra e entrou.
Dentro da gruta, a luz filtrava-se através de pequenas fendas nas rochas. As paredes estavam cobertas de cristais que brilhavam como estrelas. Miguel avançou com cautela, admirando a beleza do lugar. De repente, ouviu um som suave, como se alguém estivesse a chamar por ele. Seguindo o som, encontrou uma sala ampla, onde um velho sábio estava sentado, rodeado de livros e pergaminhos.
O sábio olhou para Miguel com um sorriso acolhedor. 'Bem-vindo, jovem viajante. Há muito tempo que espero por alguém como tu. A chave que encontraste é a chave do conhecimento. Aqueles que a possuem podem aprender os segredos do universo. ' Miguel ficou maravilhado e, sem hesitar, pediu ao sábio para lhe ensinar.
O sábio começou a compartilhar histórias sobre as estrelas, os planetas e as maravilhas da natureza. Miguel escutava atentamente, absorvendo cada palavra. Aprendeu sobre a importância de respeitar o mundo à sua volta e como cada ser vivo tem um papel fundamental na vida. O tempo parecia voar, e ele sentiu que havia encontrado o seu propósito.
Após horas de aprendizado, Miguel percebeu que era hora de voltar. Agradeceu ao sábio pela sabedoria partilhada e prometeu que usaria o que aprendera para proteger a natureza e compartilhar histórias com os outros. Ao sair da gruta, sentiu-se diferente, como se tivesse crescido. Com o coração cheio de gratidão, voltou para a sua aldeia, onde sabia que as suas aventuras estavam apenas a começar.
A partir daquele dia, Miguel não era apenas um sonhador, mas também um contadores de histórias, pronto para inspirar outros com as suas experiências e ensinamentos. O mundo era vasto e cheio de segredos, e ele estava determinado a explorá-lo, um passo de cada vez.
Ao atravessar a aldeia, cumprimentou os vizinhos que, habituados à sua presença, sorriam e acenavam. Miguel seguiu o caminho que levava à floresta, onde as árvores altas se erguiam como guardiãs do segredo da natureza. Ele sentiu a frescura do ar e ouviu o canto dos pássaros que o acompanhavam na sua jornada. Com cada passo, a excitação aumentava, e a floresta parecia convidá-lo a descobrir os seus mistérios.
Após algumas horas de caminhada, Miguel encontrou um pequeno lago, cuja água cristalina refletia o céu azul. Fascinado, decidiu parar para descansar. Enquanto se sentava à beira da água, notou algo a brilhar no fundo. Era uma pequena caixa de metal, meio enterrada na areia. A curiosidade tomou conta dele e, sem pensar duas vezes, mergulhou as mãos na água para a recuperar.
Quando a tirou do lago, percebeu que era uma caixa antiga, cheia de símbolos enigmáticos. Miguel sentiu um frio na barriga ao abrir a caixa. Dentro, encontrou um mapa envelhecido e uma chave dourada. O mapa parecia indicar um caminho que levava a um lugar chamado “A Gruta dos Segredos”. Intrigado, decidiu seguir o mapa, que prometia uma nova aventura.
Caminhando mais fundo na floresta, Miguel seguiu as indicações do mapa. Cada vez que olhava para ele, a excitação crescia. Finalmente, depois de uma caminhada longa e cheia de pequenas descobertas, chegou à entrada da gruta. A escuridão envolvia o lugar, mas Miguel estava determinado a entrar. Com a chave na mão, empurrou a pesada porta de pedra e entrou.
Dentro da gruta, a luz filtrava-se através de pequenas fendas nas rochas. As paredes estavam cobertas de cristais que brilhavam como estrelas. Miguel avançou com cautela, admirando a beleza do lugar. De repente, ouviu um som suave, como se alguém estivesse a chamar por ele. Seguindo o som, encontrou uma sala ampla, onde um velho sábio estava sentado, rodeado de livros e pergaminhos.
O sábio olhou para Miguel com um sorriso acolhedor. 'Bem-vindo, jovem viajante. Há muito tempo que espero por alguém como tu. A chave que encontraste é a chave do conhecimento. Aqueles que a possuem podem aprender os segredos do universo. ' Miguel ficou maravilhado e, sem hesitar, pediu ao sábio para lhe ensinar.
O sábio começou a compartilhar histórias sobre as estrelas, os planetas e as maravilhas da natureza. Miguel escutava atentamente, absorvendo cada palavra. Aprendeu sobre a importância de respeitar o mundo à sua volta e como cada ser vivo tem um papel fundamental na vida. O tempo parecia voar, e ele sentiu que havia encontrado o seu propósito.
Após horas de aprendizado, Miguel percebeu que era hora de voltar. Agradeceu ao sábio pela sabedoria partilhada e prometeu que usaria o que aprendera para proteger a natureza e compartilhar histórias com os outros. Ao sair da gruta, sentiu-se diferente, como se tivesse crescido. Com o coração cheio de gratidão, voltou para a sua aldeia, onde sabia que as suas aventuras estavam apenas a começar.
A partir daquele dia, Miguel não era apenas um sonhador, mas também um contadores de histórias, pronto para inspirar outros com as suas experiências e ensinamentos. O mundo era vasto e cheio de segredos, e ele estava determinado a explorá-lo, um passo de cada vez.
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