O Grande Concurso de Piadas C2.2
A European Portuguese comedy story by Sofia Almeida
Era uma vez numa pequena aldeia chamada Risadela, onde o humor era tão importante como o pão. Todos os anos, a aldeia organizava um grande concurso de piadas, onde os habitantes competiam para ver quem contava a melhor anedota. Este ano, a expectativa estava no auge, e os moradores estavam prontos para mostrar o seu talento.
Entre os concorrentes, havia um jovem chamado Miguel, conhecido por ser o rei das piadas de trolhas. Ele tinha um jeito peculiar de contar histórias que deixava todos a rir até doer a barriga. Miguel decidiu que este ano ia ganhar o concurso, custasse o que custasse. Ele passou semanas a preparar-se, anotando piadas e testando-as com os amigos, que riam até ficar sem ar.
Na noite do concurso, a praça da aldeia estava cheia de gente. Havia crianças, adultos e até alguns avós que, com o seu humor peculiar, faziam questão de participar. O juiz do concurso era o Sr․ Carvalho, um homem sério que dizia que o humor era uma arte, mas que ele próprio não tinha jeito para isso. Ele sentava-se numa cadeira alta, pronto para avaliar cada piada.
O primeiro concorrente foi o Zé, que entrou em palco com um chapéu gigante e um nariz de palhaço. Ele começou com uma piada simples sobre um pato que entra numa farmácia. Os espectadores riram, mas não o suficiente para impressionar o juiz. O Sr․ Carvalho apenas esboçou um sorriso contido, o que fez com que Zé se sentisse um pouco desanimado.
Depois de Zé, foi a vez da Maria, uma mulher com uma energia contagiante. Ela contou uma história sobre o seu gato que queria ser astronauta. Os aplausos foram calorosos e os risos ecoaram pela praça. O Sr․ Carvalho pareceu divertir-se um pouco mais, ajeitando os óculos e anotando algo no seu bloco. Miguel observava tudo, preocupado. O nível estava alto, e ele sabia que tinha de dar o seu melhor.
Finalmente chegou a sua vez. Miguel subiu ao palco com um ar confiante. Ele começou a contar uma piada sobre um peixe que queria aprender a dançar. A audiência ficou em silêncio, ansiosa. À medida que ele descrevia o peixe a tentar dançar salsa, as expressões dos ouvintes mudaram de expectativa para riso, e logo todos estavam a rir descontroladamente. Miguel sentia a energia da plateia e sabia que estava a funcionar.
Porém, no meio da sua performance, algo inesperado aconteceu. O chapéu do Zé, que estava a assistir na primeira fila, voou da sua cabeça e aterrizou em cima da cabeça do Sr․ Carvalho. O juiz, que estava a tentar manter uma expressão séria, não conseguiu conter o riso e começou a sacudir a cabeça, fazendo com que o chapéu rodasse. A plateia explodiu em risadas e Miguel, aproveitando a situação, fez uma pausa dramática e disse: "Parece que o juiz também precisa de um pouco de humor na sua vida!".
A plateia riu ainda mais, e Miguel sentiu que tinha uma oportunidade de ouro. Ele aproveitou a confusão e começou a improvisar piadas sobre o chapéu e o Sr․ Carvalho, que, mesmo tentando manter a compostura, estava à beira de rir. O ambiente estava electrificado, e Miguel estava a deliciar-se com a atenção.
Quando finalmente terminou a sua actuação, a plateia aplaudiu de pé. O Sr․ Carvalho, recuperando-se da sua risada, sorriu e disse: "Miguel, a sua performance foi realmente notável. Não só pela sua piada, mas pela capacidade de improvisar e lidar com o inesperado. Você trouxe a vida a esta competição!". Miguel, radiante, agradeceu e saiu do palco, sentindo-se como um verdadeiro vencedor.
Finalmente, chegou o momento de anunciar o vencedor. O Sr․ Carvalho subiu ao palco com um semblante sério, mas os olhos brilhantes. Ele olhou para o público e, com um tom dramático, disse: "Este ano, o grande vencedor do concurso de piadas é. Miguel!". Aplaudiram e gritaram de alegria. Miguel não podia acreditar. Ele tinha finalmente vencido o concurso.
Na festa de celebração que se seguiu, todos se reuniram para parabenizar Miguel. O Zé, ainda com o chapéu na cabeça, aproximou-se dele e disse: "Quem diria que um peixe dançarino e um juiz com mau gosto em chapéus poderiam fazer história juntos?". Miguel riu e respondeu: "A vida é cheia de surpresas, especialmente em Risadela!".
E assim, a aldeia de Risadela continuou a ser um lugar onde o humor e a amizade prosperavam. Miguel não só ganhou um prémio, mas também o respeito e a admiração de todos. No fundo, ele sabia que o verdadeiro tesouro era a capacidade de fazer os outros rir. E assim, a tradição do concurso de piadas continuou, sempre com a promessa de mais risos e diversão nos anos seguintes.
Entre os concorrentes, havia um jovem chamado Miguel, conhecido por ser o rei das piadas de trolhas. Ele tinha um jeito peculiar de contar histórias que deixava todos a rir até doer a barriga. Miguel decidiu que este ano ia ganhar o concurso, custasse o que custasse. Ele passou semanas a preparar-se, anotando piadas e testando-as com os amigos, que riam até ficar sem ar.
Na noite do concurso, a praça da aldeia estava cheia de gente. Havia crianças, adultos e até alguns avós que, com o seu humor peculiar, faziam questão de participar. O juiz do concurso era o Sr․ Carvalho, um homem sério que dizia que o humor era uma arte, mas que ele próprio não tinha jeito para isso. Ele sentava-se numa cadeira alta, pronto para avaliar cada piada.
O primeiro concorrente foi o Zé, que entrou em palco com um chapéu gigante e um nariz de palhaço. Ele começou com uma piada simples sobre um pato que entra numa farmácia. Os espectadores riram, mas não o suficiente para impressionar o juiz. O Sr․ Carvalho apenas esboçou um sorriso contido, o que fez com que Zé se sentisse um pouco desanimado.
Depois de Zé, foi a vez da Maria, uma mulher com uma energia contagiante. Ela contou uma história sobre o seu gato que queria ser astronauta. Os aplausos foram calorosos e os risos ecoaram pela praça. O Sr․ Carvalho pareceu divertir-se um pouco mais, ajeitando os óculos e anotando algo no seu bloco. Miguel observava tudo, preocupado. O nível estava alto, e ele sabia que tinha de dar o seu melhor.
Finalmente chegou a sua vez. Miguel subiu ao palco com um ar confiante. Ele começou a contar uma piada sobre um peixe que queria aprender a dançar. A audiência ficou em silêncio, ansiosa. À medida que ele descrevia o peixe a tentar dançar salsa, as expressões dos ouvintes mudaram de expectativa para riso, e logo todos estavam a rir descontroladamente. Miguel sentia a energia da plateia e sabia que estava a funcionar.
Porém, no meio da sua performance, algo inesperado aconteceu. O chapéu do Zé, que estava a assistir na primeira fila, voou da sua cabeça e aterrizou em cima da cabeça do Sr․ Carvalho. O juiz, que estava a tentar manter uma expressão séria, não conseguiu conter o riso e começou a sacudir a cabeça, fazendo com que o chapéu rodasse. A plateia explodiu em risadas e Miguel, aproveitando a situação, fez uma pausa dramática e disse: "Parece que o juiz também precisa de um pouco de humor na sua vida!".
A plateia riu ainda mais, e Miguel sentiu que tinha uma oportunidade de ouro. Ele aproveitou a confusão e começou a improvisar piadas sobre o chapéu e o Sr․ Carvalho, que, mesmo tentando manter a compostura, estava à beira de rir. O ambiente estava electrificado, e Miguel estava a deliciar-se com a atenção.
Quando finalmente terminou a sua actuação, a plateia aplaudiu de pé. O Sr․ Carvalho, recuperando-se da sua risada, sorriu e disse: "Miguel, a sua performance foi realmente notável. Não só pela sua piada, mas pela capacidade de improvisar e lidar com o inesperado. Você trouxe a vida a esta competição!". Miguel, radiante, agradeceu e saiu do palco, sentindo-se como um verdadeiro vencedor.
Finalmente, chegou o momento de anunciar o vencedor. O Sr․ Carvalho subiu ao palco com um semblante sério, mas os olhos brilhantes. Ele olhou para o público e, com um tom dramático, disse: "Este ano, o grande vencedor do concurso de piadas é. Miguel!". Aplaudiram e gritaram de alegria. Miguel não podia acreditar. Ele tinha finalmente vencido o concurso.
Na festa de celebração que se seguiu, todos se reuniram para parabenizar Miguel. O Zé, ainda com o chapéu na cabeça, aproximou-se dele e disse: "Quem diria que um peixe dançarino e um juiz com mau gosto em chapéus poderiam fazer história juntos?". Miguel riu e respondeu: "A vida é cheia de surpresas, especialmente em Risadela!".
E assim, a aldeia de Risadela continuou a ser um lugar onde o humor e a amizade prosperavam. Miguel não só ganhou um prémio, mas também o respeito e a admiração de todos. No fundo, ele sabia que o verdadeiro tesouro era a capacidade de fazer os outros rir. E assim, a tradição do concurso de piadas continuou, sempre com a promessa de mais risos e diversão nos anos seguintes.
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