O Mistério da Casa Abandonada C1.1
A European Portuguese mystery story by Sofia Almeida
Era uma noite escura e tempestuosa quando Miguel decidiu explorar a velha casa que se erguia no final da rua. Diziam que estava abandonada há anos, mas a curiosidade sempre o impulsionou a descobrir o que se escondia por detrás das suas paredes. Com uma lanterna na mão e um coração acelerado, ele avançou em direção à entrada. A porta rangeu ao abrir, como se estivesse a protestar contra a sua invasão. Miguel hesitou, mas a sua determinação era mais forte que o medo.
Assim que entrou, sentiu uma onda de ar frio a envolver-lhe a pele. O cheiro a mofo e a madeira apodrecida era intenso. As paredes estavam cobertas de teias de aranha, e o piso de madeira estalava sob os seus pés. Ele iluminou o espaço com a lanterna, revelando uma sala ampla, com móveis antigos cobertos por lençóis brancos. Era como se o tempo tivesse parado ali.
Miguel caminhou lentamente pela sala, tentando absorver cada detalhe. Notou que havia uma mesa no centro, rodeada por cadeiras que pareciam ter sido abandonadas à pressa. Em cima da mesa, encontrou um velho diário. A capa estava desgastada, mas ainda era legível: "Diário de Clara". Com um misto de excitação e apreensão, decidiu abrir o diário.
As páginas estavam amareladas e cheias de anotações. Clara parecia ter vivido uma vida cheia de segredos. As suas palavras falavam de encontros misteriosos e de uma amizade que parecia ter sido interrompida de forma abrupta. Miguel leu sobre uma caixa que Clara havia escondido em algum lugar da casa. A caixa continha um objeto muito valioso, segundo ela. O que poderia ser? A curiosidade de Miguel aumentou.
Ele decidiu que tinha que encontrar essa caixa. Seguindo as pistas que Clara deixara no diário, começou a explorar os diferentes quartos da casa. O primeiro quarto que entrou era um escritório. Estava cheio de livros empoeirados e papéis espalhados. Enquanto examinava o lugar, encontrou uma pista: um mapa desenhado à mão que indicava a localização de uma sala secreta.
Com o mapa em mãos, Miguel seguiu as indicações. Depois de alguns minutos de busca, encontrou uma porta escondida atrás de uma estante. A porta estava trancada, mas a chave estava debaixo de um tapete. Com a chave na mão, abriu a porta e entrou na sala secreta.
A sala era pequena, mas estava cheia de objetos antigos. No centro, havia uma caixa de madeira, exatamente como Clara descrevera. Miguel sentiu um frio na barriga ao aproximar-se. Ao abrir a caixa, encontrou um colar de pérolas que brilhava à luz da lanterna. Era um objeto magnífico, mas a verdadeira história por trás dele permanecia um mistério.
Enquanto examinava o colar, ouviu um barulho vindo do corredor. O seu coração disparou. Miguel não estava sozinho. Ele escondeu-se atrás de uma prateleira, esperando descobrir quem mais estava na casa. Para a sua surpresa, uma figura apareceu pela porta. Era uma mulher, de cabelos grisalhos e um olhar intrigante. Miguel reconheceu-a. Era a vizinha que sempre falava sobre a casa abandonada.
Ela começou a falar em voz alta, como se estivesse a conversar com alguém. "Clara, eu encontrei o que procuravas", disse ela. Miguel ficou intrigado. Clara estava viva? Ou seria uma referência ao passado? A mulher continuou a falar, revelando que havia procurado a caixa durante anos. Ela acreditava que o colar tinha um poder especial.
Miguel decidiu que era hora de se revelar. Saiu do seu esconderijo e confrontou a mulher. "Quem é você? O que sabe sobre Clara?" A mulher virou-se, surpreendida. "Eu sou a amiga de Clara. Prometi que a encontraria e que protegeria o colar. " Miguel ficou chocado. Aquela casa estava cheia de histórias não contadas.
Após uma conversa longa e reveladora, Miguel descobriu que Clara havia desaparecido misteriosamente, e que o colar era a chave para entender o que realmente aconteceu. Juntos, eles decidiram investigar o passado, não apenas para resolver o mistério, mas para honrar a memória de Clara. A casa, que antes parecia um lugar de solidão, tornou-se um espaço de esperança e descoberta. Miguel e a mulher prometeram voltar e desvendar todos os segredos que aqueles muros guardavam.
Naquele momento, Miguel percebeu que o verdadeiro tesouro não era o colar, mas as histórias e as conexões que ele havia feito ao longo do caminho. O mistério da casa abandonada estava longe de ser resolvido, mas Miguel sabia que estava apenas no início de uma nova aventura.
Assim que entrou, sentiu uma onda de ar frio a envolver-lhe a pele. O cheiro a mofo e a madeira apodrecida era intenso. As paredes estavam cobertas de teias de aranha, e o piso de madeira estalava sob os seus pés. Ele iluminou o espaço com a lanterna, revelando uma sala ampla, com móveis antigos cobertos por lençóis brancos. Era como se o tempo tivesse parado ali.
Miguel caminhou lentamente pela sala, tentando absorver cada detalhe. Notou que havia uma mesa no centro, rodeada por cadeiras que pareciam ter sido abandonadas à pressa. Em cima da mesa, encontrou um velho diário. A capa estava desgastada, mas ainda era legível: "Diário de Clara". Com um misto de excitação e apreensão, decidiu abrir o diário.
As páginas estavam amareladas e cheias de anotações. Clara parecia ter vivido uma vida cheia de segredos. As suas palavras falavam de encontros misteriosos e de uma amizade que parecia ter sido interrompida de forma abrupta. Miguel leu sobre uma caixa que Clara havia escondido em algum lugar da casa. A caixa continha um objeto muito valioso, segundo ela. O que poderia ser? A curiosidade de Miguel aumentou.
Ele decidiu que tinha que encontrar essa caixa. Seguindo as pistas que Clara deixara no diário, começou a explorar os diferentes quartos da casa. O primeiro quarto que entrou era um escritório. Estava cheio de livros empoeirados e papéis espalhados. Enquanto examinava o lugar, encontrou uma pista: um mapa desenhado à mão que indicava a localização de uma sala secreta.
Com o mapa em mãos, Miguel seguiu as indicações. Depois de alguns minutos de busca, encontrou uma porta escondida atrás de uma estante. A porta estava trancada, mas a chave estava debaixo de um tapete. Com a chave na mão, abriu a porta e entrou na sala secreta.
A sala era pequena, mas estava cheia de objetos antigos. No centro, havia uma caixa de madeira, exatamente como Clara descrevera. Miguel sentiu um frio na barriga ao aproximar-se. Ao abrir a caixa, encontrou um colar de pérolas que brilhava à luz da lanterna. Era um objeto magnífico, mas a verdadeira história por trás dele permanecia um mistério.
Enquanto examinava o colar, ouviu um barulho vindo do corredor. O seu coração disparou. Miguel não estava sozinho. Ele escondeu-se atrás de uma prateleira, esperando descobrir quem mais estava na casa. Para a sua surpresa, uma figura apareceu pela porta. Era uma mulher, de cabelos grisalhos e um olhar intrigante. Miguel reconheceu-a. Era a vizinha que sempre falava sobre a casa abandonada.
Ela começou a falar em voz alta, como se estivesse a conversar com alguém. "Clara, eu encontrei o que procuravas", disse ela. Miguel ficou intrigado. Clara estava viva? Ou seria uma referência ao passado? A mulher continuou a falar, revelando que havia procurado a caixa durante anos. Ela acreditava que o colar tinha um poder especial.
Miguel decidiu que era hora de se revelar. Saiu do seu esconderijo e confrontou a mulher. "Quem é você? O que sabe sobre Clara?" A mulher virou-se, surpreendida. "Eu sou a amiga de Clara. Prometi que a encontraria e que protegeria o colar. " Miguel ficou chocado. Aquela casa estava cheia de histórias não contadas.
Após uma conversa longa e reveladora, Miguel descobriu que Clara havia desaparecido misteriosamente, e que o colar era a chave para entender o que realmente aconteceu. Juntos, eles decidiram investigar o passado, não apenas para resolver o mistério, mas para honrar a memória de Clara. A casa, que antes parecia um lugar de solidão, tornou-se um espaço de esperança e descoberta. Miguel e a mulher prometeram voltar e desvendar todos os segredos que aqueles muros guardavam.
Naquele momento, Miguel percebeu que o verdadeiro tesouro não era o colar, mas as histórias e as conexões que ele havia feito ao longo do caminho. O mistério da casa abandonada estava longe de ser resolvido, mas Miguel sabia que estava apenas no início de uma nova aventura.
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