O Mistério da Casa Abandonada B1.1
A European Portuguese mystery story by António Silva
Num pequeno vilarejo no interior de Portugal, havia uma casa abandonada que todos evitavam. Diziam que era assombrada, mas ninguém sabia ao certo o que acontecia lá dentro. Uma noite, o jovem Pedro decidiu que era hora de descobrir a verdade.
Pedro era um rapaz curioso e destemido. Desde pequeno, ouvia histórias sobre a casa na colina. Os seus amigos sempre falavam de sons estranhos e luzes misteriosas que viam por entre as janelas sujas. Cansado de tanto ouvir lendas, Pedro quis ver com os próprios olhos.
Numa noite de lua cheia, Pedro pegou numa lanterna e seguiu pela estrada em direção à casa. O caminho era estreito e rodeado por árvores altas que dançavam ao vento. Ao longe, conseguia ver a silhueta da casa, escura e imponente.
Ao chegar à entrada, a porta estava entreaberta. Pedro hesitou por um momento, mas a curiosidade era mais forte. Empurrou a porta lentamente e entrou. O interior estava coberto de pó e teias de aranha. O chão rangia a cada passo.
De repente, ouviu um ruído vindo do andar de cima. Com o coração a bater forte no peito, subiu as escadas. Ao chegar ao topo, viu uma luz fraca sob a porta de um dos quartos. Aproximou-se cautelosamente e abriu a porta.
Dentro do quarto, encontrou uma senhora idosa a olhar pela janela. Ela virou-se lentamente e sorriu. "Olá, Pedro", disse ela com uma voz doce. Pedro ficou surpreso, pois não a conhecia. "Como sabe o meu nome?", perguntou ele.
"Sou a Dona Clara", respondeu ela. "Vivo aqui há muitos anos. Esta casa tem histórias que poucos conhecem. As pessoas pensam que está abandonada, mas eu cuido dela.
Pedro ficou intrigado. Dona Clara contou-lhe sobre as gerações que ali viveram e os segredos que a casa guardava. Falou sobre o amor, a perda e a esperança. Pedro ouviu atentamente, fascinado pelas histórias.
Quando a lua começou a desaparecer no horizonte, Pedro percebeu que tinha de voltar para casa. Agradeceu a Dona Clara pela companhia e prometeu voltar para ouvir mais histórias.
No caminho de volta, Pedro sentiu-se diferente. A casa já não parecia assustadora. Agora, era um lugar cheio de memórias e de vida. Ele percebeu que, por vezes, o que parece misterioso é apenas algo que ainda não conhecemos.
Pedro era um rapaz curioso e destemido. Desde pequeno, ouvia histórias sobre a casa na colina. Os seus amigos sempre falavam de sons estranhos e luzes misteriosas que viam por entre as janelas sujas. Cansado de tanto ouvir lendas, Pedro quis ver com os próprios olhos.
Numa noite de lua cheia, Pedro pegou numa lanterna e seguiu pela estrada em direção à casa. O caminho era estreito e rodeado por árvores altas que dançavam ao vento. Ao longe, conseguia ver a silhueta da casa, escura e imponente.
Ao chegar à entrada, a porta estava entreaberta. Pedro hesitou por um momento, mas a curiosidade era mais forte. Empurrou a porta lentamente e entrou. O interior estava coberto de pó e teias de aranha. O chão rangia a cada passo.
De repente, ouviu um ruído vindo do andar de cima. Com o coração a bater forte no peito, subiu as escadas. Ao chegar ao topo, viu uma luz fraca sob a porta de um dos quartos. Aproximou-se cautelosamente e abriu a porta.
Dentro do quarto, encontrou uma senhora idosa a olhar pela janela. Ela virou-se lentamente e sorriu. "Olá, Pedro", disse ela com uma voz doce. Pedro ficou surpreso, pois não a conhecia. "Como sabe o meu nome?", perguntou ele.
"Sou a Dona Clara", respondeu ela. "Vivo aqui há muitos anos. Esta casa tem histórias que poucos conhecem. As pessoas pensam que está abandonada, mas eu cuido dela.
Pedro ficou intrigado. Dona Clara contou-lhe sobre as gerações que ali viveram e os segredos que a casa guardava. Falou sobre o amor, a perda e a esperança. Pedro ouviu atentamente, fascinado pelas histórias.
Quando a lua começou a desaparecer no horizonte, Pedro percebeu que tinha de voltar para casa. Agradeceu a Dona Clara pela companhia e prometeu voltar para ouvir mais histórias.
No caminho de volta, Pedro sentiu-se diferente. A casa já não parecia assustadora. Agora, era um lugar cheio de memórias e de vida. Ele percebeu que, por vezes, o que parece misterioso é apenas algo que ainda não conhecemos.
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