O Mistério do Relógio Perdido B1.1
A European Portuguese mystery story by Rui Oliveira
Na pequena aldeia de Vila Verde, todos conheciam a Dona Amélia. Ela era uma senhora encantadora que vivia sozinha numa casa antiga no topo da colina. Certo dia, uma notícia espalhou-se pela aldeia: o relógio antigo da torre da igreja tinha desaparecido. Este relógio era muito especial para os habitantes, pois marcava as horas há mais de cem anos.
O jovem Tomás, curioso e aventureiro, decidiu investigar o mistério. Ele tinha sempre sonhado em ser detective e esta era a sua oportunidade. Começou por visitar a igreja e falar com o padre António. O padre estava preocupado e disse a Tomás que o relógio tinha desaparecido durante a noite, sem deixar rasto.
Tomás decidiu que o próximo passo era falar com os habitantes da aldeia. Dirigiu-se primeiro à mercearia da Dona Luísa, um local onde todos se reuniam para conversar. Ao entrar, ouviu a Dona Luísa a comentar com o senhor Manuel que tinha ouvido passos estranhos na noite anterior. "Pareciam passos de alguém a correr", disse ela.
Intrigado, Tomás decidiu explorar o caminho que levava desde a igreja até à casa da Dona Amélia, pois estava na direção dos passos ouvidos pela Dona Luísa. Ao chegar à casa da Dona Amélia, avistou algo brilhante no jardim. Aproximou-se e, para sua surpresa, encontrou uma pequena peça dourada que parecia pertencer ao relógio da igreja.
Tomás foi bater à porta da Dona Amélia. Ela abriu a porta com um sorriso caloroso e convidou-o a entrar. Ele mostrou-lhe a peça dourada e perguntou se sabia algo sobre o relógio desaparecido. Dona Amélia ficou surpresa e disse que não sabia de nada, mas que tinha visto uma figura misteriosa passar pelo seu jardim na noite anterior.
Com esta nova pista, Tomás decidiu voltar à aldeia e falar com mais pessoas. No caminho, encontrou a Marta, uma amiga da escola, que lhe contou que tinha visto um homem estranho a sair de Vila Verde na manhã seguinte ao desaparecimento do relógio. Ele carregava uma mochila grande e parecia nervoso.
Com todas estas informações, Tomás decidiu ir até à estação de comboios para falar com o chefe da estação. O chefe confirmou que um homem desconhecido tinha apanhado o comboio das seis da manhã e que tinha deixado algo cair na plataforma. Era uma etiqueta com o nome de um relojoeiro em Lisboa.
Tomás relatou tudo ao padre António, que contactou as autoridades. Poucos dias depois, o relógio foi recuperado numa loja de antiguidades em Lisboa. O homem tinha tentado vendê-lo, mas a descrição do relógio permitiu que fosse identificado rapidamente.
A aldeia celebrou o regresso do relógio com uma pequena festa e Tomás foi considerado um herói por todos. Ele estava orgulhoso por ter resolvido o mistério e prometeu que no futuro continuaria a ajudar a sua comunidade.
Assim, Vila Verde voltou à sua tranquilidade habitual, mas agora todos sabiam que podiam contar com Tomás, o jovem detective.
O jovem Tomás, curioso e aventureiro, decidiu investigar o mistério. Ele tinha sempre sonhado em ser detective e esta era a sua oportunidade. Começou por visitar a igreja e falar com o padre António. O padre estava preocupado e disse a Tomás que o relógio tinha desaparecido durante a noite, sem deixar rasto.
Tomás decidiu que o próximo passo era falar com os habitantes da aldeia. Dirigiu-se primeiro à mercearia da Dona Luísa, um local onde todos se reuniam para conversar. Ao entrar, ouviu a Dona Luísa a comentar com o senhor Manuel que tinha ouvido passos estranhos na noite anterior. "Pareciam passos de alguém a correr", disse ela.
Intrigado, Tomás decidiu explorar o caminho que levava desde a igreja até à casa da Dona Amélia, pois estava na direção dos passos ouvidos pela Dona Luísa. Ao chegar à casa da Dona Amélia, avistou algo brilhante no jardim. Aproximou-se e, para sua surpresa, encontrou uma pequena peça dourada que parecia pertencer ao relógio da igreja.
Tomás foi bater à porta da Dona Amélia. Ela abriu a porta com um sorriso caloroso e convidou-o a entrar. Ele mostrou-lhe a peça dourada e perguntou se sabia algo sobre o relógio desaparecido. Dona Amélia ficou surpresa e disse que não sabia de nada, mas que tinha visto uma figura misteriosa passar pelo seu jardim na noite anterior.
Com esta nova pista, Tomás decidiu voltar à aldeia e falar com mais pessoas. No caminho, encontrou a Marta, uma amiga da escola, que lhe contou que tinha visto um homem estranho a sair de Vila Verde na manhã seguinte ao desaparecimento do relógio. Ele carregava uma mochila grande e parecia nervoso.
Com todas estas informações, Tomás decidiu ir até à estação de comboios para falar com o chefe da estação. O chefe confirmou que um homem desconhecido tinha apanhado o comboio das seis da manhã e que tinha deixado algo cair na plataforma. Era uma etiqueta com o nome de um relojoeiro em Lisboa.
Tomás relatou tudo ao padre António, que contactou as autoridades. Poucos dias depois, o relógio foi recuperado numa loja de antiguidades em Lisboa. O homem tinha tentado vendê-lo, mas a descrição do relógio permitiu que fosse identificado rapidamente.
A aldeia celebrou o regresso do relógio com uma pequena festa e Tomás foi considerado um herói por todos. Ele estava orgulhoso por ter resolvido o mistério e prometeu que no futuro continuaria a ajudar a sua comunidade.
Assim, Vila Verde voltou à sua tranquilidade habitual, mas agora todos sabiam que podiam contar com Tomás, o jovem detective.
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