O Segredo da Rosa Perdida B1.2
A European Portuguese historical fiction story by João Oliveira
Era uma vez, num pequeno vilarejo chamado Vila das Rosas, um jovem chamado Tomás. Tomás era conhecido por ser curioso e aventureiro. Um dia, enquanto explorava a floresta atrás do vilarejo, encontrou um velho mapa escondido dentro de um tronco de árvore.
O mapa mostrava o caminho para uma rosa mágica que, segundo a lenda, concedia um desejo a quem a encontrasse. Fascinado pela ideia, Tomás decidiu seguir o mapa. Partiu ao nascer do sol, levando apenas uma mochila com água, pão e uma lanterna.
A viagem não foi fácil. Tomás teve de atravessar rios, escalar colinas e enfrentar tempestades. Durante o caminho, encontrou uma raposa que parecia querer guiá-lo. "Segue-me, jovem", dizia a raposa com um olhar sábio. Tomás, intrigado, decidiu seguir o animal.
Após dias de caminhada, chegaram a uma caverna escondida atrás de uma cascata. No fundo da caverna, num pequeno jardim iluminado por uma luz misteriosa, estava a rosa. Era de um vermelho intenso e brilhava como se tivesse vida própria.
Tomás, emocionado, aproximou-se da rosa. Mas, ao tentar pegá-la, a raposa interveio. "Cuidado, jovem. A rosa só pode ser colhida por alguém de coração puro e intenções verdadeiras. " Tomás hesitou, lembrando-se de que o seu desejo era apenas riqueza e fama.
Reflectiu por um momento e percebeu que havia algo mais valioso que poderia desejar. Voltou-se para a rosa e disse: "Desejo que o meu vilarejo prospere e que todos possam viver felizes e em harmonia. " A rosa brilhou intensamente e, de repente, Tomás sentiu uma paz interior.
Quando regressou à Vila das Rosas, notou que tudo estava diferente. As colheitas eram abundantes, as crianças brincavam alegremente nas ruas e os aldeões estavam unidos como nunca. Tomás percebeu que o seu desejo tinha se tornado realidade.
A raposa, que o tinha seguido até ao vilarejo, desapareceu misteriosamente. Tomás entendeu que ela era a guardiã da rosa, assegurando que só as intenções mais nobres prevalecessem.
Desde então, Tomás foi respeitado e amado por todos na vila. Aprendeu que o verdadeiro valor não está na riqueza material, mas na felicidade e bem-estar de todos à sua volta.
O mapa mostrava o caminho para uma rosa mágica que, segundo a lenda, concedia um desejo a quem a encontrasse. Fascinado pela ideia, Tomás decidiu seguir o mapa. Partiu ao nascer do sol, levando apenas uma mochila com água, pão e uma lanterna.
A viagem não foi fácil. Tomás teve de atravessar rios, escalar colinas e enfrentar tempestades. Durante o caminho, encontrou uma raposa que parecia querer guiá-lo. "Segue-me, jovem", dizia a raposa com um olhar sábio. Tomás, intrigado, decidiu seguir o animal.
Após dias de caminhada, chegaram a uma caverna escondida atrás de uma cascata. No fundo da caverna, num pequeno jardim iluminado por uma luz misteriosa, estava a rosa. Era de um vermelho intenso e brilhava como se tivesse vida própria.
Tomás, emocionado, aproximou-se da rosa. Mas, ao tentar pegá-la, a raposa interveio. "Cuidado, jovem. A rosa só pode ser colhida por alguém de coração puro e intenções verdadeiras. " Tomás hesitou, lembrando-se de que o seu desejo era apenas riqueza e fama.
Reflectiu por um momento e percebeu que havia algo mais valioso que poderia desejar. Voltou-se para a rosa e disse: "Desejo que o meu vilarejo prospere e que todos possam viver felizes e em harmonia. " A rosa brilhou intensamente e, de repente, Tomás sentiu uma paz interior.
Quando regressou à Vila das Rosas, notou que tudo estava diferente. As colheitas eram abundantes, as crianças brincavam alegremente nas ruas e os aldeões estavam unidos como nunca. Tomás percebeu que o seu desejo tinha se tornado realidade.
A raposa, que o tinha seguido até ao vilarejo, desapareceu misteriosamente. Tomás entendeu que ela era a guardiã da rosa, assegurando que só as intenções mais nobres prevalecessem.
Desde então, Tomás foi respeitado e amado por todos na vila. Aprendeu que o verdadeiro valor não está na riqueza material, mas na felicidade e bem-estar de todos à sua volta.
❧
Did you enjoy this story?