Era uma manhã de primavera em Lisboa. O sol brilhava e as flores começavam a ficar coloridas. Maria, uma jovem estudante de arte, estava animada. Hoje, ela ia ao parque com as suas amigas. Elas queriam fazer um piquenique. Maria sempre adorou o parque, especialmente porque lá podia ver muitos artistas a pintar e a tocar música.
Quando Maria chegou ao parque, viu suas amigas à sombra de uma árvore. Elas trouxeram comida deliciosa: sanduíches, frutas e biscoitos. Enquanto comiam e riam, Maria notou um jovem sentado sozinho em um banco próximo. Ele estava a pintar. A tela dele era linda, cheia de cores vibrantes. Maria não conseguia parar de olhar.
“Quem é aquele rapaz?” perguntou Ana, uma das amigas de Maria. “Ele parece interessante.”
“Sim, parece,” respondeu Maria, um pouco tímida. “Eu quero falar com ele.” Mas as suas amigas riram e disseram: “Vá lá! Fala com ele!”
Com coragem, Maria levantou-se e foi até o jovem. “Olá! O que você está a pintar?” perguntou.
O jovem sorriu. “Oi! Estou a pintar o parque. É um lugar bonito, não é?”
“Sim, muito bonito! Eu sou a Maria,” disse ela, estendendo a mão.
“Prazer, eu sou o Pedro. Você gosta de arte?”
“Sim! Eu estudo arte na faculdade. O que você estuda?”
“Eu também estudo arte! Estou no meu último ano,” respondeu Pedro, com um brilho nos olhos.
Maria e Pedro começaram a conversar. Falaram sobre pintura, música e os sonhos de cada um. O tempo passou rápido. As amigas de Maria estavam a olhar e a sorrir, felizes por ver a amizade crescer. Maria e Pedro decidiram fazer uma pequena visita ao mercado de arte que estava próximo.
“Você já foi ao mercado de arte?” perguntou Pedro. “Lá há muitas coisas interessantes.”
“Não, nunca fui! Vamos juntos?” Maria perguntou, animada.
“Claro! Vamos!”
No mercado, havia muitas pessoas. Artistas mostravam as suas obras e havia música ao vivo. Maria e Pedro admiraram as pinturas e conversaram com os artistas. Eles sentiram uma conexão especial.
“Você tem um talento incrível,” disse Maria, olhando para uma pintura de Pedro. “A sua arte é muito bonita.”
“Obrigado! E você tem um olhar especial para a arte. Você vai ser uma artista famosa um dia!” disse Pedro, sorrindo.
Maria ficou feliz com o elogio. A tarde passou e eles decidiram ir tomar um café. Sentaram-se em uma esplanada e pediram dois cafés e um bolo de chocolate. Enquanto comiam, Pedro contou histórias engraçadas da faculdade.
“Uma vez, eu pintei uma parede na escola e fiz uma bagunça enorme! O professor ficou muito bravo, mas todos riram!”
Maria riu muito. “Eu também já fiz coisas assim! Uma vez, derrubei tinta em toda a sala de aula.”
A conversa fluiu e logo eles perceberam que se sentiam muito confortáveis um com o outro. O sol estava a pôr-se, e o céu estava cheio de cores. Maria olhou para Pedro e disse: “Eu gostei muito do nosso dia. Você é uma pessoa incrível.”
Pedro sorriu e respondeu: “Eu também gostei muito. Você é muito divertida e especial.”
Os dois sentiram um momento mágico. Pedro olhou nos olhos de Maria e disse: “Você gostaria de fazer isso de novo? Podemos visitar mais mercados de arte juntos.”
“Sim, adoraria! Podemos ir na próxima semana?” perguntou Maria, animada.
“Claro! Eu vou te ligar,” disse Pedro, sorrindo.
Quando Maria voltou para suas amigas, elas estavam muito curiosas. “O que aconteceu? Você estava a sorrir muito!”
“Eu conheci um rapaz muito legal. Ele se chama Pedro e nós vamos nos encontrar de novo!” disse Maria, sorrindo de orelha a orelha.
As amigas de Maria ficaram felizes por ela. A amizade entre Maria e Pedro começou naquele dia especial no parque. E, quem sabe, poderia ser o começo de algo mais.
Nos dias que se seguiram, Maria e Pedro trocaram mensagens e se encontraram várias vezes. Eles visitaram mais mercados de arte, foram a exposições e até pintaram juntos. A paixão pela arte uniu os corações deles, e a amizade tornou-se um lindo romance. A primavera em Lisboa estava cheia de amor e cores, e Maria sentia que o futuro era brilhante ao lado de Pedro.